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Por que se exercitar na terceira idade?

Para alguns autores, atividade física é o conjunto de funções que, ao serem realizados, envolvem músculos e esqueleto, com gasto de energia maior do que a permanência em repouso. Quando estas atividades se tornam regulares, com planejamento e repetição, entramos no ramo dos exercícios físicos, cujos benefícios são conhecidos por todos que almejam melhorar o funcionamento (e, muitas vezes, a estética) de seu corpo.

Segundo relatório de 2006, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o estilo de vida como um dos componentes principais para se manter um organismo saudável. Como estilo de vida, entendem-se as ações diárias executadas pelos indivíduos durante sua rotina, como a alimentação, o uso de drogas (lícitas ou não) e a prática de atividades regulares. Ainda de acordo com a OMS, fazer exercícios físicos é um excelente meio de promoção da saúde e de redução de fatores de risco, associados a diversos tipos de doenças.

Atualmente, o mundo percebe um notável crescimento do número de idosos em praticamente todos os países, por conta de um aumento na expectativa de vida. E isto não significa que exista também uma melhora geral na saúde de quem amadurece. Os avanços na medicina e da indústria farmacêutica contribuíram bastante para este dado de aumento na média da idade da população. Contudo, nota-se também que, entre os mais velhos, as doenças e agravos não transmissíveis (DANTS), como hipertensão arterial, artrite, doenças do coração e diabetes, são as principais causas de morbidade nessa faixa etária nos dias de hoje. 

Para minimizar os prejuízos causados pelas DANTS, reduzindo os efeitos ocasionados pelo envelhecimento, é recomendável a prática física, como atestou a OMS no ano de 2005.

A importância de se exercitar fisicamente na terceira idade

A prática de exercícios físicos ajuda a fortalecer os músculos, melhora as capacidades físicas, bem como a estética corporal, e contribui, assim, para uma melhor auto-estima e valorização de si mesmo.  Lembrando que atividade física está relacionada às práticas do dia a dia e que exercício físico está ligado à periodicidade, é preciso que haja um planejamento quando se tem a intenção de trabalhar o corpo com frequência, uma vez que cada organismo precisa de um cuidado diferente, a variar não só pelas capacidades de cada um, mas também pela idade. E no que se refere aos indivíduos com mais de 65 anos, estes cuidados devem ser redobrados.

Assim como para qualquer jovem, é importante para o idoso se exercitar regularmente para garantir que seu amadurecimento se dê de forma saudável, de modo a prevenir e, algumas vezes até reparar, os danos causados pelas DANTS.

Ao se submeter ao trabalho físico regular, o idoso ajuda a melhorar e estabilizar sua pressão arterial, contribuindo para uma circulação sanguínea mais adequada. E isto melhora o seu condicionamento para as atividades físicas do cotidiano, ou seja, sua capacidade aeróbica. Exercícios físicos regulares também ajudam a melhorar o equilíbrio, a resistência e a musculatura do idoso; fortalecem sua estrutura óssea; previnem doenças coronarianas e, de forma primária, o câncer de mama e de cólon; reduzem a ansiedade, o estresse e a ocorrência de acidente vascular cerebral (AVC); e, finalmente, melhoram o humor de quem os pratica.

Todos esses fatores levam a uma considerável melhora na qualidade de vida do idoso. Até porque, é aconselhável que, a partir dos 65 anos, estas práticas sejam feitas em grupo, para aumentar a sociabilidade e, com isso, reduzir riscos de depressão causados pela solidão.

É importante destacar aqui a necessidade do acompanhamento especializado para qualquer tipo de atividade que se escolha fazer. Já nas academias, é extremamente raro ver alunos sem a presença de um instrutor ou professor que os oriente. No caso de exercícios físicos na terceira idade, as precauções devem ser tomadas não só buscando a orientação de um profissional da área de educação física, mas também da área médica. Com isso, os efeitos dos exercícios podem ser potencializados e, muitas vezes, canalizados para necessidades específicas do corpo e organismo do idoso.

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