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Criatividade na terceira idade: como desenvolver e quais os benefícios.

Quer uma inspiração brasileira? Oscar Niemeyer idealizou seus projetos até alguns dias antes de falecer, com 104 anos.

Temos exemplo americano também: o pesquisador John Goodenough ganhou um Nobel quando tinha 97anos pela criação de baterias de íons de lítio, uma ideia que tem tudo para revolucionar os carros elétricos. E hoje, aos 99, continua na ativa.

Detalhe que, quando ele tinha 23 e estava na faculdade, ouviu de um professor que estava muito velho para se destacar em Física.

Histórias como essas existem de todos os lados e em qualquer área. E tudo isso é para dizer que criatividade não tem idade. Há quem defenda até que, quanto mais experiência e bagagem, maiores as chances de misturar conhecimentos para criar, produzir e inventar coisas novas.

Aqui na Anália Franco, a gente acredita nisso. Tanto que resolveu escrever sobre o tema. Continue lendo e veja: por que existe o mito de que só os jovens têm essa habilidade e como fazer para desenvolver cada vez mais uma mente inovadora.

Por que algumas pessoas acreditam que só os jovens são criativos?

Principalmente até há algum tempo, algumas pessoas acreditavam nisso. Mas não é verdade.

O que acontece é que muita gente, com a idade, acaba se acomodando, não se permite mais fazer nada de diferente. Acaba entrando numa rotina metódica de assistir à tevê, comer, deitar etc..

Criatividade tem a ver com manter a mente aberta a novas ideias. Testar possibilidades. Exercitar o cérebro. Manter o olhar curioso. Descobrir, conhecer, continuar aprendendo.

O que fazer, então, para manter a mente criativa na terceira idade?

As dicas abaixo funcionam para a terceira idade, mas – por que não? – para pessoas de qualquer faixa etária.

  • Ler sempre: além do prazer de descobrir coisas novas, a leitura é um dos melhores exercícios para ativar a imaginação e a memória – ambas têm muito peso no processo criativo.
  • Escrever: deixar as ideias fluírem no papel, mesmo que você não se considere talentoso para isso, é uma forma de ajudar o cérebro a organizar pensamentos, o que acaba abrindo espaço para novas habilidades e conexões.
  • Praticar atividades físicas: parece que não tem qualquer ligação? Pois é comprovado por meio de vários estudos que a prática da atividade física regular – ou seja, com frequência, nem que você faça apenas 10 minutos de caminhada por dia – ajuda a eliminar bloqueios mentais e aumenta a inspiração. Especialmente os movimentos aeróbicos treinam o nosso cérebro, tornando-o flexível e preparado para encontrar soluções mais criativas.
  • Trazer mais arte para a vida: quando a gente fala em arte, está se referindo a tudo, desde dançar, ouvir música e cantar até visitar museus, pintar um quadro, frequentar shows ou fazer trabalhos manuais. Essas práticas colaboram para abrir a nossa mente e permitem que o pensamento flua. Também proporcionam novas sensações.
  • Manter-se aprendendo algo novo: sim, o processo de aprender em geral coloca a gente em contato com realidades diferentes. Uma língua estrangeira, por exemplo, gera diferentes experiências, abre portas para o contato com outras culturas e exercita o pensamento crítico, enquanto incentiva o criativo.

Onde encontrar alguém que incentive tudo isso?

Mas essas são apenas algumas das alternativas para manter o cérebro ativo e criativo. E que, de quebra, ainda ajudam a trazer prazer, qualidade de vida, realização pessoal e saúde como um todo.

Aqui na Pousada da Terceira Idade Anália Franco, a gente está sempre estimulando práticas que contribuam para o melhor funcionamento físico e mental dos idosos.

Alguns exemplos são: o nosso espaço de leitura, os passeios promovidos, os bailes musicais, as terapias ocupacionais e as refeições, supervisionadas por nutricionistas. Se você tem interesse, agende uma visita e venha conhecer.

 

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